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'Dúvida agora é se há um subprime brasileiro' - www.estadao.com.br
Destaco:
"[...] se o crédito às famílias sobre o PIB não chegou a 80% – na Espanha, essa relação é de 140%."
Continuando minha análise, por este valor (adicionado de um PIB per capita de US$ 28.830) a Espanha apresenta uma pressão de crédito sobre a renda de 48,56, ainda menor que a do Brasil para crédito sobre PIB de 55,2%.
Se nos últimos meses o Brasil expandiu ainda mais o volume de crédito frente ao PIB, nosso problema tornou-se ainda maior.
Atualizando minha planilha: docs.google.com
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Destaquemos também:
“Pode ser o problema desse fluxo que cria duas incompatibilidades. A primeira é pedir emprestado no curto prazo para uma classe que não vai pagar pelos próximos 20 anos. E a segunda é que me endividei em dólares e emprestei em reais. Essas duas distorções são ruins.”
Este problema já era apontado há anos por diversos economistas (e humildemente, também por este autor), no que era então um problema para as construtoras e todo o sistema de financiamento imobiliário, que tomava dinheiro “hoje” para financiar algo que estava sendo colocado para pagamento em 20 anos, e o prazo em muitos casos foi estendido primeiro para 30 anos e posteriormente para 35.
O caso de Portugal é exemplar de processo similar ao que passamos, com os “pequenos detalhes” que possuem um PIB de US$ 247 bilhões e per capita de US$ 23 mil, de onde nosso problema é imensamente maior e simultaneamente de muito maior pressão sobre a população:
“Veja-se o caso das famílias aprisionadas às suas casas, sonhos de vidas de muitos, compradas por valores de topo de especulação imobiliária, financiadas a 100 ou mais por cento por uma banca extremamente permissiva, que agora acordam com volumes de crédito na praça muito acima do valor de mercado da sua casa. Que pesadelo…” - E o feitiço vira-se contra o feiticeiro… - www.bridges-advisors.com
“Pode ser o problema desse fluxo que cria duas incompatibilidades. A primeira é pedir emprestado no curto prazo para uma classe que não vai pagar pelos próximos 20 anos. E a segunda é que me endividei em dólares e emprestei em reais. Essas duas distorções são ruins.”
Este problema já era apontado há anos por diversos economistas (e humildemente, também por este autor), no que era então um problema para as construtoras e todo o sistema de financiamento imobiliário, que tomava dinheiro “hoje” para financiar algo que estava sendo colocado para pagamento em 20 anos, e o prazo em muitos casos foi estendido primeiro para 30 anos e posteriormente para 35.
O caso de Portugal é exemplar de processo similar ao que passamos, com os “pequenos detalhes” que possuem um PIB de US$ 247 bilhões e per capita de US$ 23 mil, de onde nosso problema é imensamente maior e simultaneamente de muito maior pressão sobre a população:
“Veja-se o caso das famílias aprisionadas às suas casas, sonhos de vidas de muitos, compradas por valores de topo de especulação imobiliária, financiadas a 100 ou mais por cento por uma banca extremamente permissiva, que agora acordam com volumes de crédito na praça muito acima do valor de mercado da sua casa. Que pesadelo…” - E o feitiço vira-se contra o feiticeiro… - www.bridges-advisors.com
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