quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Confissões



Lembrando de Agostinho de Hipona, aquele que é chamado pela influência da Igreja Católica de Santo Agostinho, abro este blog, onde colocarei minhas observações sobre questões de Economia, Mercado e Finanças, assim cmo também sobre inseparáveis questões em Política, por confissões de meus credos nestes campos. Ao longo de suas edições, voltarei a colocar outras, ainda em elaboração.

Acredito que o sistema econômico capitalista é o único capaz de globalmente gerar riqueza, mas acredito que somente o faz quando foca-se na distribuição da riqueza gerada entre as classes que naturalmente forma.

Acredito que a economia está destinada ao desastre se mais que o capital e o trabalho, não respeitar a natureza e conservá-la, pois toda a riqueza advém fundamentalmente, pelo trabalho, dela.

Acredito que os maiores ganhos econômicos se dão quando simultaneamente o capital privilegia no global a distribuição dos ganhos aos trabalhadores em todos os seus níveis e quando fatores ecológicos são tratados como fundamentos para a sustentabilidade de uma atividade a longo prazo.

Acredito que quanto maior a velocidade de liquidez desde a classe alta, proprietária dos meios de produção, para a classe média, administradora dos meios de produção, e (e desta) para a classe trabalhadora basal, propriamente dita, sustentáculo final da pirâmide social e única em contato com o ente econômico natureza, maior a distribuição e conjuntamente a geração de riqueza.

Acredito que o valor das mercadorias e serviços não podem ser estabelecidos por qualquer critério único e simples, e tem de incluir o imponderável e o subjetivo, o desejo pelo seu consumo ou requisição.

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